Flávio Bolsonaro: ‘Nunca tem almoço grátis em governo petista’ – VEJA O VÍDEO!
Flávio Bolsonaro: ‘Nunca tem almoço grátis em governo petista’.
Senador criticou a retomada parcial da tributação sobre o diesel para viabilizar o programa de incentivo à compra de automóveis
O senador escreveu que, para bancar o carro popular, o governo irá aumentar os impostos do diesel, o que, segundo ele, vai deixar a população sem carro e sem comida
Nesta terça-feira (6/6), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou a decisão do governo Lula em retomar parcialmente a tributação sobre o diesel para compensar o impacto fiscal do programa de incentivo à compra de automóveis. ”Nunca teve almoço grátis com o governo petista e você não achou que seria agora, né?! Deveriam trocar a sigla PT por PM, Partido da Mentira!”, diz a postagem no Twitter.
O senador escreveu que, para bancar o carro popular, o governo irá aumentar os impostos do diesel, o que, segundo ele, vai deixar a população sem carro e sem comida
O senador escreveu que, para bancar o carro popular, o governo irá aumentar os impostos do diesel, o que, segundo ele, vai deixar a população sem carro e sem comida, “já que a reoneração do diesel deixará o frete mais caro e impactará produtores e consumidores”.
Flávio Bolsonaro: ‘Nunca tem almoço grátis em governo petista’
No início do ano, o presidente Lula editou uma Medida Provisória que prorrogava a desoneração de tributos sobre combustíveis adotada por Jair Bolsonaro (PL) até janeiro de 2024. Entretanto, Lula deve autorizar a antecipação parcial da reoneração do diesel a partir de setembro deste ano.
Com isso, o governo pretende arrecadar aproximadamente R$ 3 bilhões em novas receitas em 2023, que serão usadas para compensar o impacto fiscal do programa de incentivo à compra de carros, caminhões e automóveis.
No dia 25 de maio, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou a formulação de um programa para fomentar a compra de automóveis de até R$ 120 mil. Na ocasião, ele disse que os descontos nos preços finais ficariam entre 1,5% e 10,96%, seguindo a lógica de: quanto mais barato o carro, maior o desconto.